Estrada de Ferro

Viaduto do Carvalho

   Inaugurada em 1885, a estrada de ferro liga as cidades de Paranaguá no litoral do Paraná à capital Curitiba. O trecho é a  principal rota de escoamento de cultivos agrícolas das regiões sul e sudeste do Brasil em direção ao porto de Paranaguá. 

   Uma das principais atrações turísticas do Estado, e uma admiravel obra de engennharia, devido ao difícil  relevo  superado em sua construção, projetada pelos irmãos Rebouças. Composta por um conjunto de13 túneis esculpidos em rochas e grandes pontes. Em 1892 alcançou o porto de Antonina. Dos 9.000 homens recrutados, mais da metade morreu pelas precárias condições de segurança.
   Na década de 60, o túnel 13  foi interditado por não suportar o intenso fluxo de vagões.
  Com a extensão de cento e dez quilometros, a estrada de ferro é cortada pela serra do mar.O objetivo da construção da estrada de ferro era estreitar a relação entre as cidades do litoral e a capital do Estado do Paraná.
Para a viagem de inauguração da estrada de ferro, embarcaram no trem engenheiros, autoridades, federais, jornalistas e alguns convidados.

Cachoeira Véu de Noiva



Estação Marumbi





REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=645445

Estrada Da Graciosa

   A estrada da Graciosa, hoje uma estrada turística, que liga a cidade de Antonina à capital do Estado, Curitiba.Foi a partir da exploração do Rio Faisqueirinha na Baía da antiga Vila de Antonina, que então que a estrada começou a ser explorada após a criação de Província do Paraná, por ordem do seu primeiro presidente Zacarias de Góis  Vasconcelos.

   O caminho com suas obras começadas em 1854, teve as mesmas executadas em 20 anos. Seu trecho de 28,5 km de pavimentação, é o qual contém parte da Mata Atlântica mais preservada do país.

 

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

SANTOS, Vieira dos, Memórias Históricas da Villa de Morretes. Tomo 1º - 1851.

Caminho do Itupava

No início da colonização do leste paranaense,os caminhos de acesso as comunidades que se localizavam na região do primeiro planalto paranaence, eram basicamente sinples trilhas ultilizadas pelos indigenas da região. Em um segundo momento, nelas transitavam  pessoas e pequenas tropas de muares (mulas de carga), que dinamizaram a econômia local e contribuíram para o desenvolvimento sócio-econômico do Estado. Seu tamanho e seu curso foram expandidos, esses caminhos deram lugar ás modernas vias de comunicação de hoje.

O caminho do Itupava era e ainda é uma rústica trilha, que estabeleceu a ligação entre o litoral e o planalto curitibano. Hoje em dia, não mais utilizado como via comercial, apenas histórica e turística. Seu trajeto tem início no município de Morretes, se entendendo até o município de Quatro Barras, no planalto curitibano. Transpõe a Serra do Mar e o Pico do Marumbi, num percurso de 8 á 6 horas em 16,32 km. De ampla riqueza ambiental, raízes históricas e cultirais, foi tombado como patrimônio histórico e natural.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Itupava: o caminho das nossas origens, Pires, Paulo de Traso de Lara, Curitiba: IAP, 2006.